de Nani

de Nani

de NANI não desperdiça nada do que a rodeia. O seu processo criativo funciona como uma rede que une fragmentos da sua mente e do trabalho produzido por outros artistas. A partir desses retalhos, a artista brasileira parte para as suas próprias composições. 

Tratam-se de trabalhos cheios de propósito - porque nada surge por acaso na ótica da artista - e de símbolos, como é o caso do macaco que está presente, explicita e implicitamente, em várias telas de de NANI. O símio funciona como um totem representativo do inconsciente, da sabedoria, alegria e agilidade. 

As composições da artista englobam a pintura e o desenho digital, isto é, unem a arte ao design. de NANI participou do festival mundial de arte em papel na Eslovênia (2000, 2001, 2002), e da Bienal de Chapingo no México (2008).

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